quarta-feira, 16 de julho de 2014

Odir Nunes preside Audiência Pública sobre dia Municipal em Memória às Vítimas de Trânsito

Na tarde desta quarta-feira, o vereador Odir Nunes(SD) que é membro da Comissão de Legislação, Justiça e redação presidiu a Audiência Pública que discutiu o Projeto de Lei nº 68/2014, que “Institui no Município de Joinville o Dia Municipal em Memória às Vítimas de Trânsito e dá outras providências. Além disso, o parlamentar sugeriu ao proponente do projeto, vereador Claudio Aragão que fosse retirado do artigo 2º a palavra “poderá” pois ela causa dualidade de interpretação. A sugestão foi aceita pelo autor do projeto.  Na discussão onde participaram representantes do Comde, Centro de Direitos Humanos, Ittran, Transtusa e Secretaria da Saúde. O projeto foi aceito por todos.
Institui no município de Joinville o Dia Municipal em Memória às Vítimas de Trânsito e dá outras providências.
Art. 1°  Fica instituído todo o terceiro domingo do mês de novembro como o DIA MUNICIPAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE TRÂNSITO.
Parágrafo único. O dia em questão tem como objetivo reverenciar a memória das vítimas, bem como ser a referência e o estímulo à formulação de políticas, programas, planos e projetos, visando a melhorar a segurança no trânsito.
Art. 2º O Poder Executivo Municipal poderá promover, através do Cotran - Comissão de Ações para Humanização e Segurança no Trânsito, no Dia Municipal em Memória das Vitimas de Trânsito:
I - campanhas educativas para os cidadãos através de ações de conscientização e de sensibilização.
II - divulgação de estatísticas referentes às vítimas de trânsito, com fins de alerta e adesão às medidas que contribuam para uma maior segurança no trânsito.
Art. 3° Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.



Particularização prejudica município

Durante a Sessão Ordinária de ontem (15/07) o vereador Odir Nunes falou durante o seu discurso sobre a o estacionamento rotativo que está havendo uma particularização dos pleitos por parte das entidades de classe. Nunes alertou que devido à falta de interação entre o poder Executivo e as entidades ocorre uma “particularização” na defesa de pleitos que são de necessidade comum para todo o município. Como exemplo citou a Acij que recentemente enviou correspondência ao Governo do Estado para solicitar a construção de mais um hospital em Joinville. Para o parlamentar a união da classes é o segredo para assegurar a realização de grandes obras e também para a defesa daquilo que o município precisa. “Obviamente que a união das classes representativas em prol de interesses comuns fortalece o pedido e assegura a sua realização”, explicou. Odir defende que é preciso haver mais mobilização da comunidade e não uma divisão de poderes entre as entidades de classe. “Não adianta ir um vereador de cada vez, uma entidade de cada vez intervir pela comunidade é preciso que todos defendam uma ideia, uma proposta em comum”, conclui. 

terça-feira, 15 de julho de 2014

Presidente da CDL fala sobre estacionamento rotativo

Convidado pelo vereador Odir Nunes (SD) por meio de requerimento, o Presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville, Carlos Grendene, explanou hoje na tribuna da Câmara sobre as dificuldades que os lojistas enfrentam com a falta do estacionamento rotativo. Carlos falou que a entidade enfrenta dificuldades de diálogo com o Poder Executivo. A falta de estacionamento causa diariamente transtornos para todos os comerciantes instalados no centro de Joinville. Segundo Carlos é urgente e necessário a implantação de estacionamento rotativo.

Odir Nunes também fez uso do espaço para se manifestar sobre a necessidade da legalização do estacionamento rotativo.  Nunes acrescentou que não dá para esperar a implantação do plano de mobilidade, pois o estacionamento é uma urgência do município. Ele chamou a atenção para a falta de integração do Poder Executivo e as entidades de classe na busca por soluções para as necessidades do município. “O poder foi dado de forma democrática ao Prefeito, no entanto não há diálogo e nem integração com os demais setores da sociedade na busca de soluções eficazes para as necessidades básicas”, explicou. 

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Odir Nunes e a cobrança de impostos de forma progressiva

Na Sessão Ordinária desta quarta (02/07) foi votado o parecer contrário do vereador Odir Nunes ao Projeto de Lei Complementar 77/2014, de autoria do vereador Adilson Mariano que institui o IPTU progressivo. O vereador Odir Nunes(Solidariedade), discursou sobre o seu parecer e reafirmou que é um defensor da cobrança de tributos de forma progressiva, porém pensa que antes de se votar um projeto desse gênero é necessário que seja votada a Lei de Ordenamento Territorial. O projeto foi arquivado.

Odir Nunes e a cobrança de impostos de forma progressiva

Na Sessão Ordinária desta quarta (02/07) foi votado o parecer contrário do vereador Odir Nunes ao Projeto de Lei Complementar 77/2014, de autoria do vereador Adilson Mariano que institui o IPTU progressivo. O vereador Odir Nunes(Solidariedade), discursou sobre o seu parecer e reafirmou que é um defensor da cobrança de tributos de forma progressiva, porém pensa que antes de se votar um projeto desse gênero é necessário que seja votada a Lei de Ordenamento Territorial. 

Vereador Odir Nunes questiona sistema funerário

As Comissões de Legislação, Finanças se reuniram na tarde desta quarta para mais uma discussão sobre o sistema funerário em Joinville. As polêmicas sobre possíveis “vendas casadas”, falta de fiscalização e favorecimento de uma concessionárias em detrimento de outra foram os assuntos em debate. O vereador Odir Nunes(Solidariedade), que é membro da Comissão de Legislação questionou o Presidente da Fundema, Juarez Tirelli Gomes dos Santos, sobre a existência de uma avaliação e cada caso para que o serviço gratuito funerário não seja utilizado por quem não necessite e deixe famílias que precisam sem atendimento. “Se é para famílias carentes, são elas que devem usar”, disse. Além disso, Nunes insistiu que no formato como o sistema de rodízio é realizado é passível de estarem sendo realizadas “vendas casadas”, pois na sua avaliação o atendimento não é feito de forma igualitária entre as concessionárias.